Imagem por Breno Mendonça
Falamos do homem.
Da sua necessidade íntima de fuga do caos.
Preso, o homem se torna apático a velocidade do tempo.
O dia traz segundos corridos de uma rotina frenética e automática.
A noite, assaltada, alimenta a tão angustiante insônia.
Surge a música para resgatar o espírito que ainda pode ser indomável,
A natureza é o lugar de completude.
Simplicidade no estilo de viver,
Puro ar ao respirar sentimentos desordenados,
Singeleza para retirar as pedras do caminho.
A cidade e o campo fazem parte do mesmo homem.
Duas metades que se encaixam e se corroem.
Duas poesias contraditórias e complementares.
Poema de introdução do TCC de Marcos Bonfim e Mariana Bolognese (criado pelos mesmos)
2 comentários:
Orra aí sim Mari! Li esse post! Ele me mostra como é grande a sua vontade de ir pro interior! Hehehe! Parabéns! Beijão!
Orra aí sim Mari! Li esse post! Ele me mostra como é grande a sua vontade de ir pro interior! Hehehe! Parabéns! Beijão!
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