Hora de partir. Adentrar o musical, abstrair o real mudo afogado de sensatez.
Seguem as estrofes, as escalas, o meio tom.
Surge um agudo triste, palavras fincas de rimas desastrosas.
Do outro, olhar de estranho, nada se encaixa, melodia desatenta.
De mim, poesia de louco, excêntrico rei, reinado de poeta maldito.
Um comentário:
Rozi Gonçalves
disse...
QDO NADA SE ENCIXA... QDO O OLHAR É ESTRANHO... QDO O EXÊNTRICO SURGE... QDO NOSSO POETA E LOUCO SE CONVERSAM... DESCORTINAMOS O TEATRO E DESMARCARAMOS A NÓS MESMOS. ISSO É A VIDA!!! SALVE WALTER E VC.
Um comentário:
QDO NADA SE ENCIXA...
QDO O OLHAR É ESTRANHO...
QDO O EXÊNTRICO SURGE...
QDO NOSSO POETA E LOUCO SE CONVERSAM...
DESCORTINAMOS O TEATRO E DESMARCARAMOS A NÓS MESMOS.
ISSO É A VIDA!!!
SALVE WALTER E VC.
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